Namorei-te muito. Primeiro li o que sobre ti escreviam nas revistas que compro religiosamente todos os meses com o intuito de saber o que se vai publicando na nossa «ocidental praia lusitana». Depois namorei-te nas estantes das lojas de onde me apetecia raptar-te, trazendo-te carinhosamente para casa. Não chegaste a morar sob a minha árvore de Natal, mas hoje, finalmente, entregas-te a esta humilde leitora que pretende tocar em todas as tuas páginas e tecer-te elogios vários. Tens um nome delicioso onde cabem mundos. Sê, por isso, muito bem-vindo.
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