terça-feira, 31 de dezembro de 2019
A desaparecida regressa
segunda-feira, 29 de julho de 2019
A Menina Quer Isto CXXII
sábado, 27 de julho de 2019
Livrinhos para as férias - a vida
quarta-feira, 24 de julho de 2019
A Menina Quer Isto CXXI
Para as olimpíadas, já!
segunda-feira, 22 de julho de 2019
Livrinhos para as férias - a infância
domingo, 21 de julho de 2019
Chora, Camões, chora... XXX
sábado, 20 de julho de 2019
Um enorme orgulho
sexta-feira, 19 de julho de 2019
Retrocesso
quinta-feira, 18 de julho de 2019
Peculiaridades de um leitor XV
terça-feira, 16 de julho de 2019
Julho?
domingo, 14 de julho de 2019
Os meus dias
Semelhanças
quarta-feira, 3 de julho de 2019
A lei, os animais e os miseráveis
terça-feira, 2 de julho de 2019
Um "eureka!" bastante atrasado
A Única História - o balanço
domingo, 23 de junho de 2019
Coisas que não entendo VI
Nota: A imagem saiu daqui.
sexta-feira, 21 de junho de 2019
A Menina Quer Isto CXX
sexta-feira, 14 de junho de 2019
A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert - o balanço
Nota: A imagem da capa saiu daqui.
quarta-feira, 12 de junho de 2019
terça-feira, 11 de junho de 2019
A Feira do Livro em todo o lado
Já se contam os dias para o fim da Feira do Livro de Lisboa, que será no próximo domingo. Do que tenho visto, muita gente tem marcado presença neste evento que todos os anos anima o Parque Eduardo VII. Se fazem compras, isso já é outra história...
Livros do dia, Hora H, promoções várias: são muitas as oportunidades para trazer para casa aquele livro que se queria, mas que não se encontrava ou cujo preço não era apetecível. Ora, isto é tudo muito bom, mas apenas para quem mora em Lisboa ou arredores ou quem, por acaso, está na capital por estes dias e pode deslocar-se à Feira. E para quem está longe não vai nada nada nada?
Alguma coisa irá. Não é a Feira, que infelizmente não percorre o país, mas pelo menos duas editoras estão a dar oportunidade aos leitores de aproveitarem um bocadinho da Feira nos seus sites.
A Tinta da China tem na sua página online uma vistosa publicidade aos seus livros do dia: até ao último minuto da Feira do Livro de Lisboa será possível comprar no site da editora qualquer um dos 95 títulos que foram sendo destacados como Livros do Dia ao longo da Feira. Isto é bom para quem não pode mesmo deslocar-se até lá, mas também para quem, tendo ido, não acertou nos dias em que os livros que queria estavam com um preço mais simpático. Portanto, os livros estão lá, com o mesmo desconto que tiveram na Feira e os portes são oferecidos pela editora. Vale a pena.
A Relógio d'Água faz um desconto em todos os livros do seu catálogo que já tenham mais do que os 18 meses previstos na Lei do Preço Fixo. Vi esse anúncio no seu site logo nos primeiros dias da Feira. Infelizmente, vendo a página pelo telemóvel, não encontro o anúncio. Contudo, lembro-me de que para terem o desconto tinham de, na finalização da compra, escrever o código Feiradolivro. Fiz o teste com um livro com mais de 18 meses e resultou: o desconto foi aplicado. Acima de um determinado valor os portes são gratuitos e essa opção também surge na finalização da encomenda. Gostava de poder ser mais detalhada quanto a esta promoção, mas de facto não consigo ver o anúncio da mesma no telemóvel. De qualquer modo, vão ao site e experimentem. O código funciona, portanto passem o catálogo a pente fino e aproveitem a oportunidade.
Gostaria de ver mais editoras enveredarem por este caminho. Em paralelo com a Feira darem a todos os leitores, de norte a sul do país, a possibilidade de aproveitarem ao menos uma parte do que o evento oferece. Pelo menos os livros do dia. Se não puderem aplicar todos os preços em vigor na Feira, que ao menos façam como a Tinta da China e disponibilizem essa possibilidade aos leitores. Seria muito bonito.
Nota: Vi, depois de publicar este texto, que a Gradiva está também a fazer um desconto de 40% em todo o catálogo (apenas para livros com mais de 18 meses). Visitem a página da editora e vejam se alguma coisa vos agrada.
segunda-feira, 10 de junho de 2019
Dica para passar o feriado...
Nota: Cuidado, pois são necessários anos de preparação para conseguir relaxar desta maneira. O Senhor Gato é já veterano nisto: há cinco anos e meio que passa feriados (e basicamente todos os outros dias também. ..) enfiado em caixas. Se nunca experimentou, aconselhe-se com um especialista em contorcionismo antes de tentar encaixotar-se. Quando conseguir, o resultado final deve ser mais ou menos este: Nota 2: Não tente igualar o Senhor Gato em beleza: é impossível. |
sexta-feira, 7 de junho de 2019
A Menina Quer Isto CXIX
quinta-feira, 6 de junho de 2019
Perdoai-lhes, Senhor!
terça-feira, 4 de junho de 2019
Foi a Hora H
segunda-feira, 3 de junho de 2019
A obra que fica
Agustina faleceu hoje e os portugueses desfazem-se em mensagens simpáticas por essas redes sociais fora. Que faleceu uma grande escritora, que a cultura ficou mais pobre, que a literatura lhe deve muito. A minha questão é: quantos dos que dizem estas coisas fizeram efectivamente a maior homenagem possível a um autor, lendo o que escreveu? Quantos conseguem chamar os livros de Agustina de obras fundamentais da literatura nacional porque realmente leram algum dos seus livros? E quantos chutam mensagens de pesar só porque é uma moda das redes sociais?
Seja como for, morreu Agustina, mas vivem os seus livros. E a obra é imensa, há muito por onde escolher. Queira-se ler e haverá muitas histórias para conhecer. Vamos, então, a elas, pois mais do que palavras soltas numa rede social, é com leituras que os escritores se homenageiam e se perpetuam.
terça-feira, 28 de maio de 2019
A Menina Quer Isto CXVIII
quinta-feira, 23 de maio de 2019
Diário de Madame Pochita V
quarta-feira, 22 de maio de 2019
A Menina Quer Isto CXVII
Nota: A imagem saiu daqui.
terça-feira, 21 de maio de 2019
Diário de Madame Pochita IV
A Menina Quer Isto CXVI
segunda-feira, 20 de maio de 2019
Felina vaidosa
...
Deve ter tido uma desilusão.
Prioridades e o novo AO
quarta-feira, 8 de maio de 2019
Hilariante
terça-feira, 7 de maio de 2019
Diário de Madame Pochita III
Querido diário,
Tinha meia dúzia de coisas para dizer, principalmente sobre lógica aristotélica e falácias, mas acabei por distrair-me com festas no peito e por isso terei de deixar tais considerações para amanhã. Agora, confesso, nem estou em mim. Por agora, ficarei aqui tombada em cima dos chinelos da dona a receber o devido tributo por ser uma Cão muito fofa.
Até amanhã!
Às camadas
Ora, e o que concluo eu de tudo isto? Que a Lady Gaga com quatro camadas de roupa sobre ela consegue sempre parecer mais esbelta do que eu com uma fininha blusa de algodão. Que vida a minha!
sexta-feira, 3 de maio de 2019
O planeta dos Macacos (e da CMTV)
Diário de Madame Pochita II
São agora 9:30 H e já cãopri muitos dos afazeres da minha lista. Consegui surripiar duas peças de roupa da dona de dentro do cesto da roupa suja e melhorá-las com dois buracos gigantes. Ela não gostou, mas tenho esperança de que venha a perceber que a pele precisa de respirar.
Já lavrei a areia do gato. Fui lá, enfiei a pata e... bom, digamos que a casa precisa de ser varrida. Mas deixo isso para os donos porque eu já fiz muito hoje e começo a precisar de uma soneca das valentes.
Para já fico por aqui. Depois da soneca vou ver se consigo roer, partir, esconder, roubar, rasgar ou esburacar qualquer coisa. É uma vida estafante. A verdadeira vida de cão.
Ass.: Madame Pochita, a bárbara.
terça-feira, 30 de abril de 2019
Histórias de Nova Iorque - o balanço
Terminei ontem a leitura deste livro, pertencente à colecção de textos de viagens da Tinta da China. O autor, Enric González, é jornalista e no início do milénio esteve em Nova Iorque como correspondente do El Pais. O livro aborda temas tão diferentes quanto as origens da cidade, a loucura que é arrendar por lá uma casa sem declarar falência, a adoração que os nova-iorquinos têm por beisebol (e as peculiaridades de alguns dos mais conhecidos jogadores dos Yankees e dos Mets), a máfia da cidade e as suas personagens, os bifes e a sua ciência, os diferentes bairros da cidade, os homens ricos que criaram grandes impérios que ainda hoje rendem muitos milhões e, claro, aquela data inesquecível que nunca mais se separará da cidade: o 11 de Setembro. É um livro pouco extenso, lê-se rapidamente. Além disso, o autor tem um humor imenso e sabe rir-se dos desastres que lhe vão acontecendo na cidade, quer seja na odisseia desmedida para conseguir um tecto sob o qual viver, quer seja perante uma perseguição policial enquanto se encontra carregado com as compras feitas no supermercado. Têm um olhar jornalístico inequívoco e, assim, consegue olhar para Nova Iorque sem ficar preso aos elementos mais conhecidos. Pelo contrário, consegue olhar além do óbvio e descobrir beleza em aspectos muito pequenos da cidade. Sendo estrangeiro, consegue ainda olhar de fora e aperceber-se mais facilmente das peculiaridades que fazem de Nova Iorque uma daquelas cidades que nos atrai e repele. Atrai porque nos entra em casa pelos filmes, porque sentimos que a conhecemos desde sempre, porque gostaríamos de ver ao vivo aqueles arranha-céus, o Ground Zero ou a Estátua da Liberdade. Repele porque temos ideias prévias relacionadas com a criminalidade em bairros como o Bronx e outros, porque tememos ser engolidos pela velocidade a se vive por ali e por muitas outras razões. Seja como for, fechamos o livro confirmando a sensação criada, provavelmente, pelos inúmeros filmes que mostram Nova Iorque: aquela não é uma cidade como as outras. Tem uma identidade muito própria e acredito que quem lá vai deseje regressar. Como o autor deste livro. Nova Iorque, os seus sons, as suas luzes ficam na memória, exercendo encanto como as sereias de Ulisses. Livros como este servem para provocar a vontade. Servem, diria eu, para acrescentar um novo lugar à lista de destinos a conhecer. E servem para entreter os que não podem partir e a quem resta viajar à roda do quarto, vendo o mundo pelas páginas de um livro. |
segunda-feira, 29 de abril de 2019
Diário de Madame Pochita I
Aqui onde me vedes, luto contra a minha manta azul que acabou de engolir uma das minhas 5835 bolas de ténis. E não a cospe! Ah, mas eu não desisto! Não desisto de recuperar a minha bolinha e não desisto de tentar deixar a minha dona sem um chinelo. Se tem dois, por que motivo não posso ficar com um?! E eu que até tenho quatro patas. Oh vida injusta!