Hoje fui à Fnac aproveitar (ou começar a) a campanha polémica que sugeria que trocássemos Os Maias pela Meyer. Parece que esse slogan infeliz ficou pelo caminho, mas mantém-se a possibilidade de trocar livros que já não nos façam falta por vales de cinco euros a gastar na Fnac em livros acima de quinze euros (a parte chata da promoção). Levei oito e nenhum deles era Os Maias. Eram, sobretudo, porcariazitas que se compram aos quinze anos quando se anda pela casa a escorrer pelas paredes e a suspirar por amores eternos. Ou seja: alguns Nicholas Sparks, que ainda resistiam aos autos-de-fé feitos cá por casa (à boa maneira dos amigos de D. Quixote), entre outros livros quejandos. Tive, portanto, direito a oito vales de cinco euritos. Não os gastei todos porque quando a escolha é muita, torna-se difícil. Troxe cinco livro novos e, agora que penso nisso, devia ter comprado também umas tábuas e uns pregos para fazer umas estantes novas. Fica para a próxima.
Ora, então, trouxe estes para casa:
E pronto, trouxe para casa cinco meninos novos, alguns muito esperados. Isto das trocas parece-me uma ideia que a Fnac podia repetir mais vezes: sempre vai sendo uma forma de refrescar as prateleiras.
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