quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Ai as minhas costas

A quem custe compreender a monotonia em que este blogue se encontra, deixem-me dizer que só vendo a quantidade de livros que jaá encaixotei e que ainda falta encaixotar se pode perceber a minha falta de tempo e de vontade para vir fazer rebéubéu sobre este ou aquele tema. Tenho, neste momento, quatro sacos grandes e cinco caixas plásticas (daquelas grandes e com rodinhas) carregadas de livros. Porém ainda existem várias prateleiras cheias. As minhas costas estão a começar a perguntar-me o que se passa para terem de andar tão movimentadas...está a ser uma aventura fazer isto tudo enquanto mantenho um horário completo como professora. Resultado: estou feita num oito, que é como quem diz, desfeita.

Perdõem-me, por isso, esta monotonia. Nem o blogue onde vendo os meus livros usados (e alivio o meu peso) tem tido grande vida. Espero voltar ao activo bem depressa, logo que esta mudança acalme. E antes que as minhas costas estourem de vez.

domingo, 17 de novembro de 2013

Edgar Allan Pooh

Mais um fabuloso cartoon de Alberto Montt, desta vez a misturar o obscuro escritor com o ursinho Pooh. Brilhante!
http://www.dosisdiarias.com/

sábado, 16 de novembro de 2013

Cheguei aos 28


E pronto: chegadinha aos vinte e oito anos, afirmo que estou exactamente igual ao que estava ontem com vinte e sete. Continuo a acreditar que tenho a minha cabeça parada algures nos dezassete e acho que assim ficará por muitos e bons anos. Faz, portanto, hoje dez anos que atingi a maioridade e ainda me lembro da festa que fiz. Hoje tenho uns quilos a mais, bastante mais juízo e sei mais umas coisinhas. Muita coisa mudou, mas embora de vez em quando fique chocada com a rapidez com que o tempo passa, vinte e oito parece-me bem e um bonito número. Parabéns a mim!

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Flashes e favas

Considero, sempre considerei, de extremo mau gosto tirar fotos a alguém que está a comer. Nunca percebi a tara (porque às vezes parece mesmo uma tara) de fotografar alguém quando está de boca cheia e nem sequer pode sorrir sem que apareça uma ponta do farnel a sair pelo sítio errado. É ridículo! Uma pessoa quer comer em paz e vem alguém e pumba!, estraga-nos a refeição com uma fotografia que sabemos desde logo que será horrenda. E depois, como estamos a debater-nos com a comida que temos na boca, nem sequer conseguimos reclamar como deve ser. Ou seja: caca para o negócio, pois nem comemos bem, nem ficamos bem na foto.

Lembrei-me disto porque alguém publicou no facebook as fotos de um jantar de grupo e havia lá uma que até me deixou constrangida. Se eu fosse a retratada obrigaria a que a foto fosse retirada de imediato. Foi tirada naquele preciso momento em que levamos o garfo à boca, mas em que parece que houve  qualquer coisa que ficou no canto da boca e, por isso, estamos a tentar resolver o problema fazendo um esgar que, em fotografia, não favorece ninguém. Mais: a pobre alma ficou curvada, como se o que tivesse caído do garfo pudesse ser apanhado em plena queda. É como vos digo: uma foto horrenda. Infelizmente também tenho muitas dessas e abomino-as todas. Quem quiser deixar-me zangada e, até, faltar-me ao respeito, pode experimentar fotografar-me enquanto como. Honestamente, não consigo conferir qualquer piada a tais retratos, mas parece que há quem leve o "para mais tarde recordar" a estes extremos.

Pobre moça! Mal viu o flash devia ter rachado logo a máquina na cabeça do fotógrafo.

domingo, 10 de novembro de 2013

As primeiras quatro caixas

Hoje comecei a mudar os meus livros de uma casa para a outra. Foram quatro caixas a tenho a impressão de que as minhas costas me fizeram logo um ultimato. O mais frustrante é que essas quatro caixas correspondem a duas prateleiras e meia. Ou seja, precisarei de muito tempo, de muita paciência, de uma dose extra de força e de muitas caixas para esvaziar as trinta e duas prateleiras que faltam (sem contar com dossiês e outras encadernações...). Isto promete, minha gente!

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Mais uns trocos

As Metas Curriculares existem para fazerem os professores de Português gastarem dinheiro. Hoje chegaram dois livros que não viriam cá para casa se não existissem as malfadadas metas. Posso dizer que até pago para trabalhar.


domingo, 3 de novembro de 2013

Em mudanças

Não, não é o blogue que está em mudanças: sou mesmo eu. Estou em fase de mudança de casa e de mudança de etapa. Mas, tanto quanto seja possível, o blogue «As Minhas Quixotadas» e o «Moinho de Vento - Livros Usados» continuarão. Podem andar mais paraditos, mas continuarão. Ali pelo meio dos dias, entre o trabalho e mais trabalho, acartar-se-ão muitos e muitos livros. Haja sacos com gelo e muita força nos braços. Desejem-me sorte!

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Vivinha

No meio de tantos testes e de tanta avaliação, não tenho tido tempo para passar por aqui. Porém, apareço para mostrar que estou viva. Não tenho nada de interessante para dizer neste dia que sempre foi dia de ficar em casa e que este ano é dia de trabalho. Que tristeza...