E pareceu-me que faltava ali qualquer coisa. O projecto da personagem principal está condenado deste o primeiro momento, quer pelo edifício, quer pelos vizinhos, quer pelo poltergeist que assombra o lugar. Enfim, está condenado por tudo e mais um par de botas. Ainda pensei que a personagem fosse dar luta, mas nem por isso. É daqueles livros que se termina com uma sensação esquisita. A personagem principal é muito maior do que a sua história.
Agora resolvi voltar à infância e vou lendo isto:
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