domingo, 6 de maio de 2012

Gargantas

Andava toda satisfeita porque desde a varicela do ano passado, julgo eu, que não adoecia. Já me achava a super-mulher, mas lixei-me, «com o perdão da real palavra», como diria o nosso Saramago. Ontem lá me começou a vir uma dor de garganta chata e a noite, embora sem outros sintomas, foi aborrecidazinha. Não tenho febre e no corpo só moleza, nenhuma dor. Ainda assim, este Domingo de sol foi passado a jiboiar na cama, acompanhada por duas fofas almofadas e o Bilhete de Identidade, da Maria Filomena Mónica (que levou um belo avanço). A esta hora e uma carrada de «Strepsils» depois, ainda sinto qualquer coisa na garganta, mas parece-me que não vai desembocar em nada de mais chato. O pior é que para trabalhar preciso de ter uma garganta impecável e cheira-me que tal não vai suceder. Pergunto-me como raio serão as aulas de amanhã e não consigo imaginar...

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