domingo, 23 de setembro de 2018

Viva, mas preguiçosa

Desculpai, queridos quixoteiros, mas ando desaparecida. Chego a casa muito cansada e com demasiada preguiça para vos falar. Na sexta-feira consegui o prodígio de cair na cama e adormecer logo, sem nem sequer ler as paginazinhas da praxe. Logo que passe esta fase, regresso para as quixotadas do costume. 

Entretanto, este meu cérebro em férias, aproveita para ler literatura juvenil pejada de bruxas e de princesas. Comecei também a ler Os Loucos da Rua Mazur, mas o início não é tão envolvente como o anterior Perguntem a Sarah Gross. Está, portanto, em stand by à espera de dias mais propícios e menos quentes. Sinto-me constantemente em modo “sopa no caldeirão da bruxa”. Pffff!

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Chora, Camões, chora... XXIX

Durante uma insónia, percorro a aplicação “Notícias ao Minuto” e, num artigo sobre “borbulhas nas orelhas” (sim, leram bem), encontro uma gralha hilariante. Ora cá vai ela: 


Bom, buracos no queijo já encontrei. Quando é suiço é frequente, mas eu até gosto mais do queijo manchego. Agora, borbulhas no queijo confesso que nunca vi. Talvez os queijos que como não tenham passado pela fase das borbulhas na adolescência, o que é uma sorte. Tenho sido brindada com queijos bonitos, de aspecto imaculado, nada refilões e que não me pedem dinheiro para ir ao Bairro Alto todos os fins-de-semana.  No fundo, sinto-me abençoada por nunca ter tido de rebentar uma borbulha no queijo. Nem no queixo, mas disso a “notícia” não fala.