Ontem tive na mão o novo leitor de ebooks da Fnac. É pequeno e tem um ecrã táctil. Folheei um livro do Saramago e outro do Lobo Antunes e, relativamente, a este último, achei que o volume de texto por página era manifestamente pouco. Procurei opções para alterar esta definição e não encontrei, por isso não percebi se somos obrigados e ter tão poucas palavras por página ou se realmente há uma forma de alterar isto.
No que respeita ao tamanho, o aparelho é interessante. Pequenino, fininho, perfeitamente transportável. Quanto ao preço (119.90€ para quem não tem o cartão Fnac), devo dizer que o considero um bocadinho caro. Tendo em conta os preços dos Kindles e de outros leitores de ebooks conhecidos, parece-me que o Kobo só ganha pela possibilidade de ser comprado numa loja que está ali ao virar da esquina, evitando-se o tempo de espera de uma compra pela internet.
A favor deste Kobo está, também, o facto de ter o menú em Português. Em jeito de conclusão: se não tivesse um Kindle, talvez até apostasse nesta nova opção. Porém, como tenho, o Kobo não me apaixonou o suficiente para levar-me a uma traição ao leitor da Amazon.
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