Ando desaparecida, mas também ando muito cansada. A minha energia dura até à quarta-feira ao meio da tarde. Daí para a frente não ando: arrasto-me e creio até que deixo pelo caminho um rasto de gosma. Entro em piloto automático e já não sou eu: sou uma espécie de ser dormente que onde se encosta lá fica. Até dores nas cruzes tenho! Acredito que se o fim-de-semana não chega dá-me uma coisinha. Preciso de dormir até acordar por mim própria e não por causa de um despertador nazi. E também quero não ter de passar um dia a gritar, a puxar pela voz até já a sentir esgotada. Preciso de sábado e domingo para dar cabo desta dor de cabeça maluca que durou toda a semana: preciso de a atacar com Doluron Forte e de dormir até ficar enjoada.
Ah, precisava de tanta coisa...
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