quarta-feira, 7 de junho de 2017

O penduricalho

Acordar às cinco e pouco da manhã com uma cauda farfalhuda pousada na cara é qualquer coisa digna de uma quixotada. E digno de gargalhada foi o facto de eu ter apalpado a cauda e seguido por ela a cima até apalpar o gato que lhe está agarrado. Neste caso era uma gata que tinha resolvido descansar em cima da minha mesa de cabeceira, sobre os livros e revistas que lá estão. Como o seu adorno felino em modo penduricalho é muito impertinente, lá tive eu um despertar único. O pior é que já não consegui dormir mais. Gatos... Sempre a proporcionarem experiências únicas. 

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