domingo, 16 de dezembro de 2012

Na minha cabeceira

Ando numa de ler grandes volumes. Terminado o último, iniciei hoje outro que soma oitocentas páginas. Tom Jones, de Henry Fielding, mudou-se agora para a minha mesa de cabeceira. Ao ler que o autor era um apaixonado pela obra-prima cervantina, Dom Quixote de la Mancha, e que ao escrever este romance e outros textos incluiu neles aspectos desse clássico espanhol fiquei convencida e decidi lançar-me à empreitada. Estou crente de que chegarei a 2013 ainda com este romance pela mão, mas não faz mal. Será iniciar um novo ano em boa companhia o que só pode ser um bom augúrio para as leituras do ano que vem.

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