Honestamente, não sou particular fã de sequelas. Acho que só devem existir quando são muito, muito, muito boas e que se for para serem medianas, não valem a pena. Muitas sequelas não acrescentam nada à história e são uma perfeita desilusão para o leitor. Além disso, tendo a pensar que a vontade do autor deve ser respeitada: se ele quis que o livro terminasse em determinado ponto, é ali que tem de terminar.
Mas, e porque o desafio assim pede, se tivesse de escrever uma sequela (e para não mencionar o Harry Potter que seria a resposta mais óbvia) seria para A Ilha do Tesouro, de Robert Louis Stevenson. Seria giro saber o que sucedeu às personagens depois de regressarem da ilha. Houve quem escrevesse uma sequela, mas ainda não a li. Porém, novamente, não vejo como uma necessidade premente as sequelas dos livros de que gostámos.
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