Para quem, como eu, queira perceber de onde veio afinal o Estado Islâmico, o que o mantém e como poderá ser possível combatê-lo sem ter de recorrer a mil fontes diferentes, aconselho o Courrier Internacional de Fevereiro, páginas trinta e seis a quarenta e quatro. Em quatro artigos muito claros, percebe-se a génese do Daesh e aquilo que o alimenta, mas tambem aquilo que pode fazê-lo cair. Muito interessante e, nos dias que correm, infelizmente, informação fundamental.
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