Comecei a ler este ontem. Um criado e um amo numa conversa frequentemente interrompida pelo próprio autor ou pelo narrador (sabe-se lá...). Parece-me, pelas quarenta páginas que li, que o Sr. Diderot era genial e que, à boa maneira de Cervantes, brinca com as supostas regras do romance, transgredindo o que há para transgredir e fazendo do texto um jogo a que o leitor assiste de boca aberta.
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