sábado, 16 de fevereiro de 2019

Saga de um osso II

E hoje, quando fui limpar as caixas de areia, pesquei novamente o osso. O bicho continua a achar que tem de o enterrar e para isso não há melhor do que a casa-de-banho felina. Pobrezita, há instintos que não se perdem.

A propósito, aquela comentadora anónima que vê problemas em tudo o que digo/vivo/sou queixou-se do facto de eu chamar cão à Madame Pochita, em vez de cadela, que é o que ela é. Eu já respondi à alma penada que tenta assombrar este blogue, mas fica o esclarecimento: odeio a palavra "cadela" e, por isso, na brincadeira, por aqui chamamos-lhe "a Cão". Ela não se importa nada e nós rimo-nos imenso. 

4 comentários:

  1. Pensei mesmo que ela ia trocar o esconderijo!

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    1. Acho que gosta da acção de enterrar em areia. Estou desgraçada.

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    1. Verdade. Há quem diga não gostar do blogue, mas depois demonstre não passar sem ele Vá-se lá entender...
      Beijinhos. :)

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