quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

No tempo da Pedra

Queridos quixoteiros, com a "morte" do meu telemóvel, tornou-se ainda mais difícil responder com prontidão aos vossos comentários. Publicá-los é fácil, mas responder-lhes precisa mesmo de um computador, coisa que só costumo ligar no fim-de-semana. Por isso peço-voz desculpa. Espero em breve, passada a loucura consumista é responsável por aumentos bárbaros nos preços, poder substituir o falecido telemóveis e retomar a actividade "blogueira" com a devida normalidade. Até lá, se não vos responder atempadamente, perdoem-me, mas a minha tecnologia retrocedeu ao tempo da Pedra. Ou pior.

4 comentários:

  1. :D
    Pela minha parte, fica à vontade.

    Como vai Madame e as suas tentativas de desnudamento? ;)

    Li ontem no DN um artigo sobre o escritor grego Nikos Kazantzaki(s).
    https://www.dn.pt/cultura/interior/nikos-kazantzakis-um-intelectual-de-alma-selvagem-10291264.html

    Adorei "Zorba O Grego", lido em francês, tal como o artigo salienta não se encontra em português. Tenho ainda por ler "Cristo Recrucificado" (Ulisseia) e "Report to Greco", o livro que inspirou Hilda Hilst a abandonar a vida citadina e a mudar-se para a Casa do Sol. Embora só tenha até hoje lido um livro, deixou lastro. Excelente augúrio.
    Espero que te interesse :)

    Beijinhos para ti, festinhas a pequena Madame e turrinhas aos leões da casa.

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  2. A ida de Madame ao local onde se fazem maldades correu bem?
    Era hoje, não era?
    Que esteja tudo bem :)
    Bom fim-de-semana.

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    Respostas
    1. Está um espanto a bicha. Tem uma cicatriz perfeitinha. Se continuar a correr tudo bem, no sábado livra-se da fatiota e do penso. :) Obrigada.

      Beijinhos.

      PS.: Ao mesmo tempo que leio o Bomarzo, leio o «Contos do Insólito», de Guy de Maupassant. Estou a gostar dos dois. A erudição renascentista espelhada no Bomarzo exige uns intervalos. Mas estou a adorar aquele confronto entre elementos altamente renascentistas e humanistas com outros ainda presos à Idade Média. É um grande livro. Curiosamente, no outro dia cruzei-me com o responsável pela sua edição por cá e fiquei a saber que foi publicado cá por sugestão de um antigo professor de faculdade que tive: Miguel Viqueira (foi meu professor de Espanhol). Boa escolha, Professor! :)

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    2. Que bom :)
      É isso que se pretende sempre.
      Após o crescimento do pêlo não importa, a parte estética é a menos importante, mas é sempre óptimo que o processo de cicatrização seja fácil e rápido.
      (A minha velhota também ficou com uma linda e cicatrizou rapidamente. Aos oitenta anos é de valor :))

      Li "As Tábuas de Buxo de Apronenia Avitia", de Quignard. Estava em espera há anos.
      Século IV, diário de uma patrícia que escreve os seus pensamentos mais íntimos, e onde descreve um pouco do seu quotidiano. Gostei muito. A tradução portuguesa é da Cotovia, salvo erro.

      Para já estou a ler "Serão Inquieto", de António Patrício. Composto por cinco contos e aforismos. Os que li até agora são muito bonitos.

      Como disse, quero muito ler "Bomarzo". No entanto, os livros por ler são às centenas, o que torna a escolha difícil. A falta de tempo também.
      Que giro. Grande Professor!:)
      "A origem", de Graça Pina de Morais, de quem já te falei, também foi uma sugestão de Herberto Helder à Antígona. Curiosidades!

      Beijinhos-

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