Embora a foto seja anterior à esterilização e não mostre a fatiota que ela anseia arrancar de cima do pelo, eis Madame Pochita na sua fotografia para a carta de condução.
Ora, no sábado foi à veterinária ver como iam as coisas e, minha gente, eu quero ter a pele desta cachorra! Tem uma cicatriz tão maravilhosamente cicatrizada que nem parece que aconteceu ali alguma coisa. Nem vermelhita estava! Mudou-se o penso e no sábado regressa para, espero eu, ser despida. É o que ela mais quer. E eu também, que estou farta de andar a coçar-lhe as costas. Sim, falo a sério. Vejo-a tão aflita que meto a mão dentro da fatiota e dou uma ajudita. Se ela ronronasse, fá-lo-ia, tamanho o alívio. Mas pronto, corre tudo bem e isso é um alívio.
PS.: Ela não lê o blogue, por isso posso contar: hoje fomos comprar o presente de Natal de Madame Pochita. Mandámos gravar uma chapinha cor-de-rosa em forma de osso com o nome dela e os nossos contactos telefónicos. Ficou tão, mas tão querida. Vai ficar a matar naquela coleira cor-de-rosa! Acho que de todos os presentes que já embrulhei é o mais fofo de todos. E além de giro que dói, é muito, muito útil.
Madame Pochita tem um doce 😊
ResponderEliminarFalta pouco para lhe tirares o fatinho 😉
Aqueles olhinhos sempre tristinhos mesmo quando está a estourar de alegria derretem qualquer alma. É amorosa. 😌 Quero muito tirar-lhe isto porque já me faz impressão vê-la coçar-se tanto!
Eliminar:)
ResponderEliminarQue olhos tão meiguinhos.
Por vezes faz-lhes comichão, se o pêlo ficar arrepiado dentro da casaquinha, pior.
Boa recuperação.
Beijinhos.
Pois, a veterinária disse-me o mesmo. Por isso é que de vez em quando enfio a mão dentro do fato é ajudo-a a coçar-se. Ela fica tão aliviada. Felizmente, já falta pouco para voltar à nudez. Acabou hoje o antibiótico. E como associa comprimidos a biscoitos, passou a adorar tomá-lo! 😂
EliminarBeijinhos. 🙂
Linda!
ResponderEliminarEu gostava de ter sido veterinária. Mas a matemática, a física e outras disciplinas não davam para mim. O meu cérebro não chega lá.
Continuo com a mágoa e já tenho 45 anos.