domingo, 2 de agosto de 2015

Vilipendiei uma aldeia de estrumpfes

As duas pessoas que moram cá em casa (desta vez deixo os felinos de fora) um dia serão presentes a um Tribunal Internacional de Direitos dos Estrumpfes para serem julgadas pelo crime de devastação de aldeias de estrumpfes, pelo despejo sem dó de centenas e centenas destes pobres coitados azuis de calças brancas e barrete da mesma cor (andam sempre em tronco nu?). E como, perguntais vós? Simples: as quantidades industriais de cogumelos (frescos e de lata) consumidos neste lar só podem ser possíveis através da destruição em massa de aldeias de estrumpfes. Não há outra maneira! Ao menos, para atenuar a maldade, vou fazendo questão de lavá-los bem lavados de forma a garantir que toda e qualquer criatura azul (e de outros tons e feitios também...) abandona o cogumelo antes de este acabar a borbulhar no estufado. 

Espero, mesmo assim, que os estrumpfes que vivem nos quilos e quilos de cogumelos consumidos por mês cá em casa tenham boas pernas para umas valentes corridas. É que se por um lado lhes aniquilo as casas e depois as submeto a lavagens profundas, os que ainda conseguem escapar têm pela frente não o gato do Gargamel, mas dois felinos desejosos de brincar com pigmeus azuis...

Nota: Desculpem, a coisa lá resvalou para os felinos outra vez.

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