Depois de quase um ano de pausa, estou de regresso ao
Cem Anos de Solidão. Comecei a edição portuguesa, embora me pareça que o original é infinitamente melhor. Embora ainda me lembre relativamente bem do que li no passado, devido aos muitos nomes de personagens (e nomes todos iguais), acabei por achar melhor recomeçar do início. A ver se desta vez nada se atravessa neste meu encontro com o Gabo.
A edição espanhola que comecei (e não fiquei assim tão longe do fim quanto isso) é anotada e, por isso, tem uma belíssima nota introdutória, bem como muitas notas de rodapé. Mas o melhor é que traz, logo no início, uma árvore genealógica que ajuda imenso a que não nos percamos na leitura. Creio que vou fazer uma fotocópia dessa página e que a vou colocar dentro desta edição.
ResponderEliminarO único motivo pelo qual vou recomeçar este livro desta vez em português prende-se com o facto de ler muito antes de dormir e de, nesse momento, ser mais fácil ler na minha língua. O original é infinitamente mais bonito, mas o cansaço não o vai permitir. E é uma história demasiado fantástica para ficar interrompida.
Obrigada pelos elogios. É um gosto saber que há quem leia o blogue e o aprecie. Melhor ainda é saber que há muita gente que lê e que adora os livros, como eu. :)
já não leio Gabo há tanto tempo... sabes ele faz parte dos meus alicerces, por isso e por tudo o que veio depois, pelo que tenho lido e tenho em vista, confesso um receio tremendo de lê-lo, sobretudo se ler "um livro menor", um que não tenha o fôlego do "Cem Anos". Já leste o "Amor em Tempos de Cólera"? é bom, muito bom?
ResponderEliminar