Embora ainda nem tenha saído nas livrarias, a menina QUER mesmo muito isto. Faço anos daqui a dois meses e dentro de três meses e uns pós é Natal. Mas se calhar não me aguento tanto. Ó meu Deus, o que é que eu faço?!
Toda a gente fala deste livro com grande expectativa! Acho que também gostava de lhe dar uma olhadela :)
R: Olha, não te sei bem dizer porque é que aguentei tanto tempo. Tal como disse eu era muito tímida e croma na altura. Continuo a ser croma, mas pronto :p Eu queria mesmo chegar ao fim da praxe. Tenho dois irmãos mais velhos que o fizeram e de certa forma sentia-me triste por não lhes seguir as pisadas. Sempre os ouvi falar daquela época com um sorriso nos lábios. Enquanto os meus amigos mais chegados estavam lá achei que valeria a pena o esforço. Tive muita sorte de não ter ficado com mais problemas nas costas, na altura. Quando os meus amigos saíram, e pela maneira como os meus colegas os trataram (colocar de lado, insultar, etc) percebi que as pessoas não valiam nada e saí também.
Quando entrei na faculdade, não ia já muito disposta a praxes. Mas como na FLUL a praxe era muito "light" (pintar a cara, cantar umas coisas, comer coelho com uma colher de sobremesa...) acabei por ir dois dias. Não fui mais porque comecei a achar que, apesar de não ser uma praxe ofensiva ou pesada, aquela gente não estava propriamente a ajudar-nos na integração.. Para que vejas: não continuei a falar com ninguém que tenha conhecido na praxe. Todas as minhas amizades nasceram nas aulas. Sei que hoje, na faculdade que frequentei, as praxes já envolvem coisas mais pesadas e que nunca ninguém me apanharia a fazer, mas vejo os novatos a permitirem humilhações com todo o gosto. Eles lá sabem. Trajei na mesma, praxei e também me diverti. Mas compreendo que quando se entra na Universidade, a necessidade de integração fale tão alto que muitos prefiram não remar contra a maré. Infelizmente isso faz com que, em alguns casos, as praxes vão "subindo de tom", os limites vão sendo ultrapassados e as pessoas vão permitindo tudo...
Quanto ao livro, eu continuo a perguntar-me como vou aguentar até tê-lo! Tem D. Quixote na capa: QUERO! :)
Pelo que sei, este livro ainda não saiu. Mas quando sair, a menina quer. :) Fora este, haverá sempre uma tonelada de livros dentro da minha cabeça a pedir para invadir-me as estantes (que já não podem com mAis nenhum!).
Sim? Faz anos no mês de Novembro? É o melhor mês do ano. :D
Toda a gente fala deste livro com grande expectativa! Acho que também gostava de lhe dar uma olhadela :)
ResponderEliminarR: Olha, não te sei bem dizer porque é que aguentei tanto tempo. Tal como disse eu era muito tímida e croma na altura. Continuo a ser croma, mas pronto :p Eu queria mesmo chegar ao fim da praxe. Tenho dois irmãos mais velhos que o fizeram e de certa forma sentia-me triste por não lhes seguir as pisadas. Sempre os ouvi falar daquela época com um sorriso nos lábios.
Enquanto os meus amigos mais chegados estavam lá achei que valeria a pena o esforço. Tive muita sorte de não ter ficado com mais problemas nas costas, na altura. Quando os meus amigos saíram, e pela maneira como os meus colegas os trataram (colocar de lado, insultar, etc) percebi que as pessoas não valiam nada e saí também.
Quando entrei na faculdade, não ia já muito disposta a praxes. Mas como na FLUL a praxe era muito "light" (pintar a cara, cantar umas coisas, comer coelho com uma colher de sobremesa...) acabei por ir dois dias. Não fui mais porque comecei a achar que, apesar de não ser uma praxe ofensiva ou pesada, aquela gente não estava propriamente a ajudar-nos na integração.. Para que vejas: não continuei a falar com ninguém que tenha conhecido na praxe. Todas as minhas amizades nasceram nas aulas. Sei que hoje, na faculdade que frequentei, as praxes já envolvem coisas mais pesadas e que nunca ninguém me apanharia a fazer, mas vejo os novatos a permitirem humilhações com todo o gosto. Eles lá sabem. Trajei na mesma, praxei e também me diverti. Mas compreendo que quando se entra na Universidade, a necessidade de integração fale tão alto que muitos prefiram não remar contra a maré. Infelizmente isso faz com que, em alguns casos, as praxes vão "subindo de tom", os limites vão sendo ultrapassados e as pessoas vão permitindo tudo...
ResponderEliminarQuanto ao livro, eu continuo a perguntar-me como vou aguentar até tê-lo! Tem D. Quixote na capa: QUERO! :)
Não sei se o Pai Natal já esqueceu aquela vez em que o puseste em banho maria... Eu se fosse a ti apostava mais no aniversário, ahah ;)
ResponderEliminarAi, já nem me lembrava! Que desgraça fui eu fazer! Espero ser perdoada até lá... :S
EliminarPelo que sei, este livro ainda não saiu. Mas quando sair, a menina quer. :) Fora este, haverá sempre uma tonelada de livros dentro da minha cabeça a pedir para invadir-me as estantes (que já não podem com mAis nenhum!).
ResponderEliminarSim? Faz anos no mês de Novembro? É o melhor mês do ano. :D