domingo, 13 de novembro de 2011

Raios, raios, raios e mais raios

Se há coisa com a qual não me dou bem é com trovoada. Vivi em pequenita um episódio que envolveu raios e desde aí tenho o maior dos respeitos (e dos cagaços, tenho de admitir) por um fenómeno natural que se assemelha ao que eu imagino como sendo «o fim do Mundo». Esta noite julguei que o céu vinha abaixo e quanto maior o estrondo, mais eu me enterrava debaixo dos cobertores, a ver se ali nenhum raio me encontrava. Para me consolar pensava «deixa lá que de manhã, com tanto que chove agora, há-de estar o sol mais radioso que já viste na vida». Pois sim, sim. Ora então vai lá mas é enterrar-te outra vez sob as mantinhas e almofadas porque parece que está a ter início outro dilúvio acompanhado de fanfarra e jogos de luzes.

2 comentários:

  1. «que o Áfrico, com nuvens ameaçadoras, pressagie chuva...»

    Saudações ventosas,
    Filho

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  2. De facto, ontem foi aterrador. Para estes lados, ouviu-se, por duas vezes, um estrondo como nunca tinha ouvido na minha minha vida (pelo menos que eu me lembre). Brrrrrrrr

    P.A.

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