Enquanto tomava o pequeno-almoço, fiz uma viagenzita pelos canais de televisão (cruzes!) e na RTP1 emudeci. Pois que a Ana Malhoa, vestida com a roupa mais estranha e florescente que o mundo já viu, cantava uma música da qual não se percebia quase nada e que se chamava nada mais nada menos que «Colesterol de Amor».
Estou sem palavras.
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