Ando a ler isto. O Cien Años de Soledad vai render o Verão inteiro, aposto. É boooooom mas bom! É daqueles que se saboreiam devagar porque só se lê pela primeira vez uma vez. Importa aproveitar.
O Clarissa (o ar envelhecido da capa deve-se ao facto de este exemplar ser fruto das minhas muitas passagens pelo alfarrabista) vai, até agora, parecendo uma ternura, bem à maneira do Érico Veríssimo. Depois conto como correu.
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