Ora, ontem foi dia de voltar à Feira do Livro de Lisboa. Desta vez fui com uma amiga que ia inaugurar-se nas andanças feirescas deste ano. Como sou uma fraca que não consegue estar naquele espaço sem trazer umas coisinhas para casa, aqui fica o fruto de um 1.º de Maio numa feira que abarrotava pelas costuras.
Ainda bem que lá fui porque assim encontrei o Bilhete de Identidade, da senhora dona Maria Filomena Mónica, que julgava não vir a ver tão cedo. Além disso, como se pode ver ao lado do livro da toupeira em cima de quem alguém se descuidou (um presente que comprei para os meus futuros filhos: adoro o livro!), trouxe também uma daquelas lampadazinhas que ajudam a iluminar as páginas dos livros. É uma picuinhice, je sais, mas no que toca a livros sou picuinhíssima, até enjoa.
Nota: Mais picuinhas que eu só mesmo o senhor que na Relógio d'Água pediu um outro exemplar de um volume qualquer que o funcionário da editora lhe estendia porque aquele estava «amarelado» e ele espirra quando toca em livros que não estejam branquinhos...
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