Bem sei, bem sei... Ah e tal, a Feira do Livro está quase aí. Pois é, mas a minha lista já ia grande e tive a oportunidade durante esta semana de riscar-lhe uns itens e, assim, saltam já para as prateleiras de modo a que outros possam regressar comigo do Parque Eduardo VII.
Assim, nos últimos dias consegui a preços simpáticos os livros Luka e o Fogo da Vida (Salman Rushdie); Contos de Nick Adams (Ernest Hemingway); Contos Argentinos (dir. Jorge Luis Borges); Eu Confesso (Jaume Cabré); O Grande Manuscrito (Zoran Zivkovic); A Ilíada de Homero (adapt. De Frederico Lourenço); O Luto de Elias Gro (João Tordo); o volume de Literatura Espanhola da História Ilustrada das Grandes Literaturas; Novos Contos da Montanha; A Vida de Dostoiévsky e, por fim, As 1001 Horas de Astérix. Muito porreiro.
Agora ficarei quietinha à espera do início da Feira do Livro de Lisboa, esperando encontrar pechinchas e coisas que valham bem a pena. Antes disso, ainda tenho de ir descobrir onde arrumarei isto tudo...
Eu sempre tive o terrível defeito de comprar mais livros do que aqueles que efectivamente acabo por conseguir ler, a fila de espera só aumenta a cada dia que passa. Mas tu, mesmo lendo muito mais que eu, consegues ser muito pior, ahahaha, estou enganada?
ResponderEliminarA minha fila de espera é imensa e em tempos cheguei a importar-me com isso e dizia que não comprava mais enquanto não lesse tudo. O problema é que assim perderia livros fabulosos que foram saindo, por isso a estratégia teve de ser outra. Agora compro se posso porque penso que da maneira que é esta vida neste país, talvez um dia não haja orçamento para livros, mas muito tempo disponível para lê-los. Para mim, os livros nunca são de mais. :)
EliminarParece-me uma óptima filosofia de vida. O maior problema começa a ser o espaço para colocá-los. A minha mãe (que tem muitos mais que eu, tal como o meu pai) está sempre a ameaçar que os dá todos se eu não os trouxer para minha casa... Enfim, livros em tudo quanto é canto. Não imagino o drama que será a tua casa!
EliminarNão é drama. Era em casa dos meus pais, mas na minha casa não. Nove estantes e uns caixotes (para alguns livros da faculdade e os muitos manuais que me chegam ao longo do ano) resolvem o assunto. Claro que ter tudo alinhadinho sem uns por cima dos outros é utopia, mas por enquanto vai cabendo. E, felizmente, como blogue Moinho de Vento- Livros Usados consegui vender alguns que não me faziam falta e que só ocupavam espaço. Saíram esses e entraram outros. Um dia fino-me e fica cá tudo, mas olha, enquanto forem meus, estes livros fazem-me feliz e isso é que importa.
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