O livro não é, de forma alguma, uma obra de arte. E para quem aprecia o xadrez é mesmo capaz de ser bastante interessante. Em determinado momento só queremos saber quem é a personagem responsável por tudo o que de estranho e cruel vai sucedendo. Ao mesmo tempo, seguimos o raciocínio de um mestre do xadrez, chamado para ajudar a resolver a questão. É um bom livro para o Verão, mas não é a melhor leitura do universo. Do Reverte gosto mesmo é da série de sete livros de aventuras de capa e espada sobre o Capitão Alatriste. Ainda assim, gostei de conhecer esta história e, admito, as últimas quarenta páginas foram lidas mais depressa para descobrir quem era, afinal, o temível vilão.
Agora segue-se a próxima leitura de Verão...
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