sábado, 9 de janeiro de 2016

Ano novo, vício velho

O vício já é antigo e está para durar. Li o Quixote em 2004, já lá vão doze anitos e a quantidade de livros, estatuetas e coisas que tais relacionadas com a obra-prima de Cervantes tem crescido desde então. Hoje chegaram-me às mãos estas duas estuetas. São dois D. Quixotes, cada um mais bonito do que o outro. Isto na mesma semana em que recebi a edição do Quixote mais completa de sempre, feita pela Real Academia Espanhola. O meu coração não aguenta tanta emoção!


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