...da Ladra. Depois de um Verão de descoberta da feira mais conhecida de Lisboa, hoje lá fomos rezando para que não chovesse. Choveu. Havia, por isso mesmo, menos gente a vender livros, mas ainda deu para fazer o gosto ao vício. Trouxe para casa alguns livros de duas colecções que só fiquei a conhecer nas últimas férias e que antologiam contos de vários países. Já tinha os portugueses, os brasileiros e os espanhóis. Hoje trouxe antologias de contos americanos, italianos, búlgaros, romenos, indianos, alemães, húngaros e chineses. E o melhor é que cada volume me custou um euro e meio! Trouxe, ainda, as Cartas de Inglaterra, de Eça de Queirós, Histórias dos Mares do Sul, de Somerset Maugham e ABC de Castro Alves, escrito por Jorge Amado. De caminho ainda passei numa papelaria e trouxe o aguardado número da revista Ler, com Alberto Manguel em destaque.
Um dia feliz para ti! :) A multiplicação dos Livros para felicidade das tuas prateleiras e dos teus dias.
ResponderEliminarBom fim de semana
EhEh. :D
EliminarBem, grande monte de livros :P Eu aproveitei a feirinha de antics de Braga e trouxe um exemplar do Oliver Twist de capa dura para casa... tenho é de ter cuidado para o livro não se desfazer nas minhas mãos. Apesar de em bom estado, aquilo dá a sensação que se vai desfazer quando o ler.
ResponderEliminarA parte boa de comprar livros na Feira da Ladra é que os pagamos a cinquenta cêntimos, um euro, dois, por aí. Portanto trazemos muito com pouco dinheiro. Mas, claro, isto é melhor para quem não se importa de comprar livros velhos, por vezes com as capas danificadas (sem exageros, claro, que se o defeito for gigantesco e o livro não for uma preciosidade também não o compro). Eu não me importo nada de comprar estas edições antigas. O que me interessa é o texto. Mas é engraçado que sempre que alguém me vê a ler um livro destes fora de casa, ouço comentários sobre o aspecto velho do livro, como se isso impedisse alguém de ler.
EliminarA minha edição do Oliver Twist também já tem uns aninhos, mas está em bom estado. É das edições Romano Torres, muito em voga no passado. Infelizmente as editoras andam, no presente, muito esquecidas dessa obra de Dickens e ninguém pega nela para nada. Nem parece que se falou muito desse autor há bem pouco tempo. Enfim, só vale a pena editar as Cinquenta Sombras não sei de quê porque isso é que vende.