A minha mãe é tão ou mais leitora que eu e lê coisas sobre guerras, lê policiais, lê sobre espionagem, sobre História, lê biografias de gente que foi importante no mundo, lê clássicos. Que eu me lembre, foram muito poucos os romances cor-de-rosa que lhe passaram pelas mãos. Por isso as sugestões esterotipadas não se enquadram e parecem-me não ter em consideração que os gostos de uma mãe podem muito mais vastos do que aquilo que as Modignani, as Steeles e o Sparks desta vida significam.
Sonho com o dia em que não haverá livros feministas, filmes feministas, programas feministas e por aí fora. Voltar a ler livros normais, filmes normais e programas normais, é coisa para fazer parte da minha próxima lista de prendas de aniversário/natal.
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