Mas... Não... É apenas... Muito estúpido... E... Sinal de... Que não... Sabem... Escrever... E... De... Que padecem... De uma... Imaturidade... Do tamanho... Do mundo... A profundidade... Vem... Do conteúdo... E do uso... De uma... Pontuação... Correcta... Não... Será com certeza... Do uso... Ridiculamente... Exagerado... Das reticências... E... Se eu pudesse... Enrolava o Expresso... De hoje... Com os... Cadernos todos... Para ficar... Um rolo... Grossinho... E... Dava... Com ele... No lombo... De quem... Escreve... Assim... Enquanto... Gritava... "Não faz isso"... "Não faz isso"...
(Acho... Que gastei... O... Plafond de... Reticências... Do século... Todo...)
Li há uns meses um artigo americano sobre o uso das reticências, já não me recordo onde.
ResponderEliminarAlguém (professores de Escrita Criativa) tentava justificar dizendo que expressavam uma ideia ou pensamento inacabado. Fiquei na mesma, a achar que era só parvoíce.
As reticências representam um pensamento em suspenso, inacabado, como dizes, e, quando usadas com lógica, formam uma pontuação expressiva que contribui para o entendimento da obra. Utilizadas ao desbarato são apenas estúpidas. Conheço gente que está a formar-se para ensinar Português que escreve assim e revolve-me o estômago. Todo o efeito que as reticências pudessem ter num texto perde-se pelo abuso. É o que eu digo: dar-lhes um jornal enrolado no lombo!
EliminarIsso!!!! E!!!! As!!!! Pessoas!!!! Que!!!! Escrevem!!!!! Assim!!!!
ResponderEliminarEnforquem-se.
Ahahah! Ainda és mais radical que eu. É logo «Enforquem-se.».
EliminarSim, isso também me enerva, embora me tenha deparado menos com esse fenómeno do que com o das reticências.