Ainda nem um mês de aulas passou e eu já me sinto como se me tivesse passado um autocarro turístico por cima. A minha voz já parece a de um menino na puberdade: ora rouca, ora normal, ora rouca, ora quase inexistente, ora normal. Já chego ao fim da última aula do dia com os pés a pedirem misericórdia. Espectacular! Por este andar chego ao final do ano com um andar novo e sem garganta. Vai ser bonito, vai...
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