Hoje o moço ofereceu-me umas sandálias liiiiiiindas e bastante perigosas: se caio de cima de tais andas, mato-me provavelmente. Mas são maravilhosas e já sobejamente namoradas. Devo ter, portanto, atingido agora os setecentos e oitenta e sete pares de sandálias (e depois passo o verão de sabrinas...).
E hoje, também, juntam-se à minha enorme pilha de livros por ler estes três fofinhos. O do Gabo vem, na realidade, numa edição mais antiga, mas não encontrei imagem da capa e não me apeteceu fotografá-la. A propósito deste fantástico autor, esta semana (penso que na quarta-feira, mas não tenho a certeza), a RTP2 transmitiu pelas onze horas da noite um documentário sobre ele e o seu realismo mágico. Ainda que já soubesse muito do que lá é dito sobre o autor (quem já leu a sua fabulosa autobiografia lembra-se da vida rica e atribulada de Gabriel García Márquez), aprendi mais algumas coisas sobre as suas vivências e algumas histórias picarescas que fizeram parte dos seus dias. Gabo é, para mim, um daqueles escritores tão magníficos que não parecem deste mundo. Por isso, cada livro seu que se soma à minha modesta biblioteca é mais uma possibilidade de boas leituras e uma garantia de horas bem passadas.
Nota: As primeiras duas capas foram retiradas da página da Wook.
:)
ResponderEliminarÓptimas compras, tenho o de Goethe na lista quilométrica.
Também gosto muito de sandálias, mas a minha preferência vai para as artesanais e rentes ao chão,tenho altura que chegue. Com sandálias altas ficaria uma gigante.
Adoro andar de pés ao léu :)
Ah, mas eu sou um minion, preciso de toda a ajuda possível. Embora depois acabe quase sempre a calçar o que é rasteiro porque me ponho a pensar nas dores nos pés...
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