Comecei a ler este livro ontem e já quase estou a precisar de acalmar-me. Narra a história de um bibliófilo que encontra um manuscrito comquatro séculos que dá a entender que o autógrafo do Quijote (ou seja, o manuscrito escrito pela mãozinha boa de Cervantes) existe e pode ser encontrado. Claro que isto é ficção (se tal hipótese fosse a sério já estaria a hiperventilar e a respirar para um saquinho de papel). Mas com a brincadeira, acabei de descobrir que no local onde antes funcionou a oficina de Juan de la Cuesta, o impressor do Quijote, agora está a Sociedade Cervantina (Calle de Atocha, 87) e que pode ser visitada. Por isso, muy em breve aí vou eu!
É raro um livro deixar-me neste estado de nervos, mas os senhores Cebrián e Mendonza estão a consegui-lo muito bem. Ainda por cima não existe tradução para português, pelo que ler sobre o Quijote em espanhol é ainda melhor. Estou em ânsias para ver no que isto dá, senhores, em ânsias!
Muito bem pensado, instalarem a Sociedade Cervantina na oficina do impressor da maior e mais conhecida obra de Cervantes. Já te estou a ver a hiperventilar no caminho até lá =P
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Completamente!!! :D
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