“Queria agradecer ao Dr. Pinto Balsemão, à SIC e à CARAS por este prémio tão distinto que nos faltava na nossa carreira. Estes 35 asnos não teriam sido possíveis sem os nossos fãs, porque nos apoiaram nos momentos difíceis e nos momentos grandes como os de hoje” (sublinhado meu)
Eu não acredito que o membro da banda tenha dito "35 asnos", mas é o que aparece escrito e ninguém corrigiu. E por azar, a gralha caiu em cima da palavra "anos", transformando-a num sinónimo da palavra "jumento" ou "burro". Os Xutos dão-nos boa música há trinta e cinco anos. Para aqui não entram asnos, nem burros, nem jumentos, nem nada.
Rever o que se escreve é tão importante quanto o próprio acto de escrita. Mas hoje em dia parece um luxo...
Numa conversa com uma ex-jornalista, a mesma disse que a profissão de revisor textual nos jornais já não existe. Foi extinta. Agora só há a de jornalista/repórter (ou lá como se chama quem escreve os artigos) e editor final da noticia (creio que é o editor de formatação).
ResponderEliminarTalvez a profissão ainda fosse precisa mas todos confiam imenso nos revisores automáticos.