É verdade que foi um resultado estrondosamente duro, contudo importa saber lidar com estas coisas. É o chamado 'quem vai à guerra dá e leva'. Não querem correr riscos? Não participem nas competições, é bastante simples. Assim, o que parece é que só se está bem enquanto a equipa da casa se sair bem. Quando perder, virão os assaltos, os incêndios, os ataques aos bens de quem não estava em jogo e que não tem nada que ver com o assunto. E infelizmente, estando o mundial a acontecer no Brasil, a ideia que passa é mesmo a de que facilmente tudo pode descarrilar. Ainda que quem cause a desordem seja uma minoria, é inevitável pensar que talvez o melhor seja mesmo ficar por casa, não ver os jogos nas praças criadas para o efeito, não ir até aquele país gastar o nosso dinheiro porque há quem ferva em pouca água e se escude no futebol para acções reles e baixas.
Pior para o turismo que sempre vai aproveitando estas festas que o Brasil sabe fazer, mas que provavelmente sai maculado destes outros 'arraiais' realizados por quem confunde futebol com uma guerra.
Era o que se esperava. Quando o Brasil fosse eliminado voltava a violência, as manifestações contra o Mundial. Os brasileiros consideram, a meu ver muito bem, que foi gasto demasiado dinheiro no mundial, e agora nem tem a alegria de participar! É como dar uma festa mas ter que ir para a cama mais cedo!
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