sexta-feira, 25 de julho de 2014

Mario Vargas Llosa

Adoro ler (enorme novidade), adoro livros (outra) e adoro ter livros novos (bocejo). Adoro literatura, aliás, boa literatura e não engulo, de forma alguma, qualquer coisa. Sou muuuito selectiva, não costumo ler bestsellers e geralmente até fujo deles em alta velocidade. Gosto de bons autores, frequentemente jogo pelo seguro e escolho obras de autores já consagrados para não correr o risco de uma estopada "delicodoce" ou de códigos e misterios sempre iguais. Gosto da nossa literatura (dos mais antigos aos mais jovens escritores), gosto muito de outras literaturas europeias (a espanhola, a francesa, a inglesa...) e gosto muito, também, da literatura sul americana. Os textos costumam ser bem dispostos, imaginativos e é frequente recorrerem ao realismo mágico que nos deixa boquiabertos. Neste campo, Mario Vargas Llosa é, desde há muito, um escritor que não desilude. Não sendo como Gabo no que ao realismo mágico diz respeito, cria histórias imaginativas e cheias de um humor saboroso, muito devido às personagens peculiares e riquíssimas que inventa. Por isso, para a lista de livros a despachar no verão, chegaram hoje estes dois. Palavra que estas férias prometem...


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